quarta-feira, 28 de julho de 2010

Pele de cordeiro.

Ele tem os meus olhos. Minhas mãos.
O mesmo modo de andar, e as vezes de falar.
Atende o telefone como eu e meus irmãos.
Dança, pinta, um otimo artista.
Tem mais conhecimento do que eu .
Ganho o que eu não pude e chego ao topo.
Mas agora acabou.
Um cavalo nunca se deita!
Dei vida a um montro.
Fui o meio de passagem de um monstro.
Me sinto envergonhado. Voce me traiu.
Traiu os meus ensinamentos.
Dei vida a voce.
Então de voce, ela, eu posso tirar.

Disseram-me.

"então o que voce faz aqui?", voce me pergunta.
me disseram que voce ainda me ama.
" e o que voce pretende ganhar de mim?"
me disseram para não perder a esperança.
" sua presença aqui, é errada moço!"
agora pra voce sou um moço.
" fizeram voce fazer papel de bobo."
não é mais possivel?
" nada é mais possivel..."
(silencio)
" não vai embora?"
nunca. minha mente cutuca meu coração.
" suba até a montanha, moço."
pela montanha o caminho é mais curto.
" chegará mais cedo, e sua mente descançará."
não posso. no meio do caminho desisito e volto.
" então entre. eu acenderei uma vela. procuraremos pelos
veus da noite. um momento acharei esse amor que disseram,
que por ti eu ainda poderia ter. E sua mente descansará e a
minha se ocupará."

terça-feira, 27 de julho de 2010

"ah meu Deus, fico até nervoso..."

Todo dia eu me sento enfrente ao computar, e leio o seu texto.
Leio o seu pensamento. Leio tudo o que você achou, mas não falou.
Leio e me revolto. Revolta essa nascida do seu silencio.
Sento-me todo dia. Antes ou depois, de qualquer coisa.
Próximo de um computador, subo naquela embarcação,
e navego até você.
Vejo os meus erros. Você sempre tão detalhista.
Insistindo no meu modo de te olhar. Na minha falta ao não te tocar.
Na minha pouca ira e no meu exagero ao te explicar... (meus atrasos)
Chega a um ponto que você não acredita mais em mim.
E aos poucos eu me transformo aos seus olhos em um sapo.
É estranho, porque eu não me comporto como um ex-marido.
Comportei-me como um leitor, um fã-leitor.
E sinto raiva, veja bem, de mim mesmo.
Sou um louco!
Mas já no fim do texto, a raiva passa, a minha e a sua.
À sua distancia, sinto sua pele formigar sob meus lábios.
E uma necessidade do mundo parar.
Em uma única frase, encontro todo o meu carinho.
Enxergo o amor estampado em cada letra. Todos os amores.
E. "ah meu Deus, fico até nervoso...", você divide o erro.
Detalhista, não esquecendo dos acertos..seus.
E eu amo. Amo o seu texto. Amo o seu pensamento, que naquele momento,
estava dirigido apenas pra mim. Amo o meu amor, pouco irado, exagerado,
e um tanto dolorido...Que de mim foi apenas pra você!

domingo, 11 de julho de 2010

o pulo e o charuto.

Odeio aquele cara... Vestido no seu escudo esnobi.
Ele samba sobre a nossa inteligencia.
O dono do mundo.
é dessa forma que eu o chamo,
ele suga o nome de mim, da minha inocencia.
Com aquele brilho, pulando com seu charuto.
Não tem beleza, não tem humor.
Tem é nada!
Ele anda de uma forma estranha...
Diferente, não comum, não muito vista.
Uma forma pebleia de molejo. Ele é ativo, dançarino.
Anda por todas as casas, agrada a todos os gostos.
Ele é o dono do mundo?
É assim que eu o vejo.
Uma imagem perdida e desatualisada.
Perdida no momento e tempo errado.
Pela falata de explicação, visto como diferente.
E tudo que é novo é sempre diferente.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

cedo.

Olha pra mim. Acho que nunca amei assim.
Já não consigo parar. Quero ter voce só pra mim.
Vontade é pouco, me debruço no muro e pareço um louco.
Eu consigo sentir, voce dançar dentro de mim.
... estou falando sozinho?
Se não é isso, então não sei, me sinto tão bem perto de você.
... continuo a estar sozinho?
escorrego a mão pelo acento e toco nos seus cabelos,
longos e cheirosos. Minto pra voce. Te vejo e minto. Ominto.
Não digo que te amo. Insisto e guardo só pra mim.
... a solidão é isso?
eu tenho voce e distraidademnte acaricio a sua nuca,
seu ombro, sua mão e me prendo aos seus dedos.
- Te amo. - descarrego meus medos, nos cinco pilares de cor marmore.
voce se vira rindo. rindo de mim. rindo de nós. vejo que podemos ser 'nós'.
e por tantas vezes me senti preso, não sei a quê, talvez ao medo de te perder.
Sem nem te ter.

E depois dessa corrida, vejo que nada disso é amiZade.
É amor.

Deixa eu te provar, cada parte.
Pago minha promessa se do meu corpo, você fizer parte.
Te digo, sofrer por você, não vou. Voce solta outra risada.
Embalando seus labios tingidos de vinho.
Vejo o meu amor arder, ele curaria voce.

Mas voce insiste, diz ser uma pessoa completa.
E te levo pra casa. Ainda é tão cedo.
Esqueço de mim e te beijo. O ultimo beijo. Ou primeiro.
Te tocando. Te abraçando. Guardando tudo...
Fazendo o seu dia tarde. E nunca mais te soltando... de dentro de mim.

Parecem não entender.

É difícil ouvir uma pessoa que você ama, dizer que ama outra pessoa.
Porque essa informação não ameniza o meu amor.
É ridículo, mas só faz aumentar.
É difícil entrar em uma batalha sozinho, não ter ninguém pra te ajudar.
Ou pra te motivar. Sem um rival não a o por quer da luta.
É difícil te ver passar, não que meu coração aperte menos.
É difícil te ver passar, com ele. Perto dele. Junto dele. Sorrindo...
Por que todos não se apaixonam logo. Ao mesmo tempo,
ai não existiriam pessoas que me repreendessem.
Parecem não entender.
Claro que eu te aceitaria. De novo, e mais uma vez.
Não presto mais atenção em nada.
Esta muito difícil não dizer que te amo.
Omitir o meu amor, pelo seu amor.
É difícil, mas aceito ser apenas amigo.
Só assim pra ficar do seu lado.
Sentir teu cheiro e conversar com você.
Mesmo que sejam besteiras, é você que estar falando.
Como é difícil prender o choro, homem não chora?
Mas eu te amo, e você não me quer.
Isso não é um motivo pro choro?
É difícil, mas o amor sai fácil, fácil...

Eu te conheço.

Conheço a moça que sorri, mesmo quando esta zangada.
Conheço todos os seus gestos.
Manias. Os cincos toques no nariz, sempre que esta entediada.
Os estalar de dedos, quando esta nervosa.
E as mordidas nas bochechas, quando nem você sabe o porquê.
Eu te conheço.
Conheço quando você de repente fica triste, sempre que estar em silencio.
Conheço os olhares, às vezes vazios, ou cheios de lagrimas.
Sempre quando estão perdidos, é sinal de consolo.
Você não gosta de chocolate, nem da palavra bombom, nem quando
Eu uso aquele jeans surrado.
Conheço a risada falsa, sempre quando é forçada.
A voz, feliz, triste, cansada.
Eu presto atenção em você.
Vejo você escrever no fundo do caderno,
Fico curioso, mas não olho. Sei que são sobre mim...
Eu te conheço.
Sei que agora você ta prendendo o choro,
Ta querendo alguém pra conversar.
Já, Já eu vou chegar.
Eu te amo, tanto.
Amo todas em você, a chata (predominante), a engraçada (minha simpatia).
E a pequena, que irá nascer de você.
Quando eu digo que conheço, é porque Eu te conheço.
Adoro quando você fala muito, escorregam de você os segredos.
Você fica tão leve, ouvindo aquela cantora.
Adoro-te ver dançar, sei quando é pra mim.
Eu te conheço, então não fica com raiva, quando digo.
Conheço-te tanto, que por isso vivo tão calmo,
Não me preocupo com você. Vivo à-vontade.
Tem coisa melhor do que se mostrar pra pessoa que te ama?
Eu te amo, e você nem precisava me amar.

Qual O Problema Do Problema?

Pobrema, .
Poblema, .
Probrema, .
Ploblema .
Plobrema, .