domingo, 11 de julho de 2010

o pulo e o charuto.

Odeio aquele cara... Vestido no seu escudo esnobi.
Ele samba sobre a nossa inteligencia.
O dono do mundo.
é dessa forma que eu o chamo,
ele suga o nome de mim, da minha inocencia.
Com aquele brilho, pulando com seu charuto.
Não tem beleza, não tem humor.
Tem é nada!
Ele anda de uma forma estranha...
Diferente, não comum, não muito vista.
Uma forma pebleia de molejo. Ele é ativo, dançarino.
Anda por todas as casas, agrada a todos os gostos.
Ele é o dono do mundo?
É assim que eu o vejo.
Uma imagem perdida e desatualisada.
Perdida no momento e tempo errado.
Pela falata de explicação, visto como diferente.
E tudo que é novo é sempre diferente.

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